Panorama do comportamento ambiental do setor empresarial no Brasil

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberINT UN/MA 3(104/2005)
cepal.callNumberLC/L.2351-P
cepal.divisionEngSustainable Development and Human Settlements Division
cepal.divisionSpaDivisión de Desarrollo Sostenible y Asentamientos Humanos
cepal.docTypeSeries
cepal.idSade22986
cepal.jobNumberS057519 S
cepal.physicalDescriptiongráficos, tablas
cepal.projectProyecto Financiamiento para el Desarrollo Ambientalmente Sostenible en América Latina y el Caribe RLA/01/001
cepal.projectProyecto Promoción del Desarrollo Económico en América Latina y el Caribe, por medio de la Integración de Propuestas de Políticas Ambientales y Sociales GER/02/070
cepal.regionalOfficeSantiago
cepal.saleNumber05.II.G.90
cepal.topicEngTRADE IN GOODS AND SERVICES
cepal.topicEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT
cepal.topicEngENERGY
cepal.topicEngBUSINESS STRATEGIES
cepal.topicSpaCOMERCIO DE BIENES Y SERVICIOS
cepal.topicSpaDESARROLLO SOSTENIBLE
cepal.topicSpaENERGÍA
cepal.topicSpaESTRATEGIAS EMPRESARIALES
cepal.workareaEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT AND HUMAN SETTLEMENTS
cepal.workareaEngSTATISTICS
cepal.workareaEngNATURAL RESOURCES
cepal.workareaSpaDESARROLLO SOSTENIBLE Y ASENTAMIENTOS HUMANOS
cepal.workareaSpaESTADÍSTICAS
cepal.workareaSpaRECURSOS NATURALES
dc.contributor.authorOliveira, Karen Pires de
dc.contributor.entityGerman Agency for Technical Cooperation
dc.contributor.entityNU. CEPAL
dc.contributor.entityPNUD
dc.contributor.entityNU. CEPAL. División de Desarrollo Sostenible y Asentamientos Humanos
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2014-01-02T16:14:55Z
dc.date.available2014-01-02T16:14:55Z
dc.date.issued2005-09
dc.descriptionIncluye Bibliografía
dc.description.abstractEste estudo apresenta um panorama do comportamento ambiental do setor empresarial no país, com foco na área industrial, demonstrando como as empresas têm buscado compatibilizar crescimento econômico em harmonia com o meio ambiente e a promoção da qualidade de vida das pessoas. Para tanto, utilizando-se de algumas estatísticas ambientais, foram caracterizados os principais investimentos e gastos em meio ambiente realizados pelo Setor e examinadas outras ações desenvolvidas que consideram, como diferencial de competitividade e acesso a novos mercados, o fomento a modelos de gestão empresarial que tenham entre seus objetivos a qualidade nas relações e a "sustentabilidade sócio-econômicoambiental". Deve-se destacar, porém, que as estatísticas ambientais existentes hoje no Brasil são coletadas em fontes dispersas, utilizandose de diferentes conceitos e métodos. Desta forma, existe ainda a carência de uma base de dados atualizada periodicamente, representativa e compatível com a aplicação de classificações ambientais. Ainda assim, pode-se observar que as empresas têm adotado práticas que ao mesmo tempo em que torna um determinado processo produtivo menos poluente, gera ganhos consideráveis em produtividade e resultados financeiros positivos. As grandes empresas são mais visíveis e por isto mesmo, estão investindo mais em programas e técnicas de gestão ambiental. Neste caso, não importa muito se o capital é estrangeiro ou nacional, a pressão que sofrem para a adoção de políticas ambientalmente corretas vem, antes de mais nada, da própria legislação. Entretanto, a legislação ambiental em vigor no país carece de um sistema eficiente de regulação que não implique em incertezas, elevação do risco empresarial e bloqueio de decisões de investimentos. Há, também, a necessidade de estimular o desenvolvimento de políticas de incentive aos pequenos e médios empresários, que na maioria das vezes não conseguem arcar com os custos de um licenciamento ambiental, funcionando muitas vezes de forma irregular. Uma análise dos motivos que levam a investimentos em meio ambiente demonstram que o fator econômico tem um peso significativo na tomada de decisão. Os dados obtidos acabam porconfirmar o sentimento de que os investimentos são feitos em atendimento a uma política ambiental de comando e controle, altamente restritiva. Num segundo momento porém vem, então, uma visão de competitividade. Mas, assim como em atendimento a legislação ambiental, a relação meio ambiente e competitividade acaba, também, por ocorrer devido a motivos econômicos. Apesar da carência de uma série histórica, os dados existentes permitem algumas aproximações. Como não foram identificados novas informações, este estudo optou por uma releitura dos resultados apresentados pela CEPAL, durante a Cúpula Mundial de Desenvolvimento Sustentável - Rio +10, através da publicação "Financiamento para o Desenvolvimento Sustentável na América Latina e Caribe - de Monterrey a Joanesburgo", chegando a estimativas de R$ 1,5 bilhão (U$ 1,24 bilhões); para o ano de 1998 e R$ 1,6 bilhão (U$ 1,32 bilhões); para o ano de 1999 de gastos ambientais realizados pelo setor industrial brasileiro no período; com projeção de R$ 3,2 bilhões (U$ 1,3 bilhões); no período 2000/2001. Com isto, os percentuais de gastos ambientais, no mesmo período, chegariam a, aproximadamente, 1% do PIB industrial. Por outro lado, há de se considerar, também, a adoção dos conceitos de responsabilidade social. O crescimento da divulgação eficiente dos princípios adotados e das práticas socialmente responsáveis das indústrias vem propiciando um auto-benefício, aumentando sua competitividade e contribuindo para a construção de uma sociedade melhor. Na prática há uma profunda interligação entre o conceito de responsabilidade social e o de desenvolvimento sustentável ao se examinar as dimensões econômica, social, ambiental e institucional. Deve-se atentar, que responsabilidade social é uma prática anterior ao próprio conceito de desenvolvimento sustentável. É verdade que durante muito tempo se resumia a práticas assistencialistas. Hoje as ações se mostram ampliadas, investindo no ambiente interno e externo das empresas. Ainda assim, apesar dos grandes esforços, as ações de responsabilidade social ainda se mostram isoladas, assistemáticas e muitas vezes conjunturais. A sua gradual sistematização será uma variável estratégica importante para as empresas. Esta, porém, deve ser melhor caracterizada como uma ação de parceria devendo apenas ser complementar e não substitutiva as ações de governo. Pode-se concluir que existem vários avanços em legislação ambiental e nos modelos de gestão ambiental adotados pelas empresas brasileiras. Há também ótimas oportunidades de negócios surgindo com o estabelecimento de um mercado de commodities ambientais. Permanece porém, dificuldades de implementação de instrumentos legais e institucionais. Aponta-se, também, para a necessidade de sistematização dos dados referentes a investimentos e gastos ambientais pelo setor empresarial e sua organização e internalização no sistema de contas nacionais do país.
dc.formatTexto
dc.format.extent62 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.isbn9213227205
dc.identifier.unSymbolLC/L.2351-P
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/5643
dc.language.isopor
dc.physicalDescription62 p. : gráfs., tabls.
dc.publisherCEPAL
dc.publisher.placeSantiago
dc.relation.isPartOfSeriesSerie Medio Ambiente y Desarrollo
dc.relation.isPartOfSeriesNo104
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngENVIRONMENT
dc.subject.unbisEngENVIRONMENTAL MANAGEMENT
dc.subject.unbisEngINDUSTRIAL SECTOR
dc.subject.unbisEngINTERNATIONAL TRADE
dc.subject.unbisEngNON-GOVERNMENTAL ORGANIZATIONS
dc.subject.unbisEngPRIVATE SECTOR
dc.subject.unbisEngPUBLIC EXPENDITURES
dc.subject.unbisEngPUBLIC SECTOR
dc.subject.unbisEngSUSTAINABLE DEVELOPMENT
dc.subject.unbisEngTRADE IN SERVICES
dc.subject.unbisSpaCOMERCIO INTERNACIONAL
dc.subject.unbisSpaDESARROLLO SOSTENIBLE
dc.subject.unbisSpaGASTOS PUBLICOS
dc.subject.unbisSpaGESTION AMBIENTAL
dc.subject.unbisSpaMEDIO AMBIENTE
dc.subject.unbisSpaORGANIZACIONES NO GUBERNAMENTALES
dc.subject.unbisSpaSECTOR INDUSTRIAL
dc.subject.unbisSpaSECTOR PRIVADO
dc.subject.unbisSpaSECTOR PUBLICO
dc.subject.unbisSpaCOMERCIO DE SERVICIOS
dc.titlePanorama do comportamento ambiental do setor empresarial no Brasil
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