dc.contributor.author | Panariello, Marcos |
dc.date.accessioned | 2015-04-24T13:40:12Z |
dc.date.available | 2015-04-24T13:40:12Z |
dc.date.issued | 2007-10 |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/11362/37934 |
dc.description.abstract | O presente Estudo procura examinar as alterações da estrutura de produção dos países da América do Sul, ocorridas a partir de meados da década dos 90, entre outros objetivos para avaliar se vem aumentando ou diminuindo o grau de heterogeneidade entre as suas economias, particularmente com relação ao Brasil, e examinar as possibilidades de complementaridade entre os parques produtivos dos países da Região, também sob o ponto de vista da economia brasileira. Os indicadores utilizados neste Estudo deixam flagrantes as grandes diferenças de tamanho e de estrutura produtiva do Brasil com os demais países da Região.O Brasil tem participação expressiva no valor agregado em praticamente todos os setores. Na Indústria de Transformação, a participação brasileira no total da Região atingiu 52% em 2005 (na comparação a preços constantes), tendo sido mais de duas vezes superior ao produto argentino e mais de 5 vezes superior ao venezuelano. Os únicos setores nos quais o Brasil apresenta participações um pouco menos significativas são nos de Transporte, Armazenagem e Comunicações, no setor de Mineração (no qual o valor agregado pelo Brasil é inferior, a preços constantes, ao da Venezuela) e no Comércio Atacadista. A importância de cada país nas exportações da América do Sul variou substancialmente segundo setores da economia, como reflexo das disparidades de desenvolvimento relativo e da base de recursos naturais de cada economia. O Brasil apresentou participação importante nas exportações regionais em praticamente todos os setores da economia. Nas indústrias metal-mecânicas a participação brasileira no total exportado passou de 69% em 1985 para 80% em 2005. Para a América do Sul, como um todo, observa-se uma redução da importância das exportações de produtos agrícolas e bens não duráveis, em contrapartida a um aumento expressivo do peso das exportações de bens do setor mineral. O perfil exportador do Brasil, ao contrário dos demais países, é marcado por uma participação importante de setores produtores de bens com maior valor agregado e cadeia produtiva mais longa. |
dc.format | .pdf |
dc.format.extent | 123 páginas. |
dc.language.iso | pt |
dc.publisher | CEPAL, Oficina de Brasilia |
dc.title | Análise comparada da evoluçâo das estruturas produtivas nos países da América do Sul |
dc.type | Texto |
dc.publicationstatus | Disponible |
dc.regionaloffice | Brasilia |
dc.physicaldescription | 123 p.; grafs., tabls. |
dc.jobnumber | LCBRSR187_pt |
dc.callnumber | LC/BRS/R.187 |
dc.identifier.unsymbol | LC/BRS/R.187 |
dc.placeofedition | Brasília |
dc.subject.spanish | PRODUCTIVIDAD |
dc.subject.spanish | EMPLEO |
dc.subject.spanish | COMERCIO EXTERIOR |
dc.subject.spanish | CIENCIA Y TECNOLOGIA |
dc.subject.spanish | INDICADORES DEL DESARROLLO |
dc.subject.english | PRODUCTIVITY |
dc.subject.english | EMPLOYMENT |
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dc.subject.english | SCIENCE AND TECHNOLOGY |
dc.subject.english | DEVELOPMENT INDICATORS |
dc.coverage.spatialspa | AMERICA DEL SUR |
dc.coverage.spatialeng | SOUTH AMERICA |
dc.type.biblevel | Documento Completo |
dc.doctype | Documentos de proyectos e investigación |
dc.topic.spanish | COMERCIO INTERNACIONAL |
dc.topic.spanish | EMPLEO |
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dc.topic.english | EMPLOYMENT |
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dc.topic.english | PRODUCTIVITY |
dc.workarea.spanish | DESARROLLO ECONÓMICO |
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dc.workarea.spanish | COMERCIO INTERNACIONAL E INTEGRACIÓN |
dc.workarea.english | ECONOMIC DEVELOPMENT |
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cepal.physicaldescription | gráficos, tablas |