O Brasil e seus vizinhos na América do Sul: sumário executivo

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/R.189
cepal.docTypeDocumentos de proyectos e investigación
cepal.idSade0
cepal.jobNumberLCBRSR189_pt
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.topicEngREGIONAL INTEGRATION
cepal.topicSpaINTEGRACIÓN REGIONAL
cepal.workareaEngINTERNATIONAL TRADE AND INTEGRATION
cepal.workareaSpaCOMERCIO INTERNACIONAL E INTEGRACIÓN
dc.contributor.authorBaumann, Renato
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialEngSOUTH AMERICA
dc.coverage.spatialSpaAMERICA DEL SUR
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2015-04-24T13:50:01Z
dc.date.available2015-04-24T13:50:01Z
dc.date.issued2007-11
dc.description.abstractA história mostra que a proximidade geográfica entre países pode provocar antagonismos ou ajudar a promover aproximações econômicas negociadas. Um dos exemplos mais claros nesse sentido é o dos países da Europa Ocidental, embora em outros continentes possam ser identificadas situações semelhantes, mas não com características tão marcantes. A experiência da América do Sul é nesse, sentido, menos intensa, seja no tocante à magnitude dos conflitos (contam-se nos dedos episódios como os da Guerra do Paraguai, Guerra do Pacífico, Guerra do Chaco, conflito Peru-Equador, e outros de menor expressão), seja em relação à aproximação econômica entre os países. No que se refere à aproximação econômica entre os países da América do Sul, esse sempre foi um assunto visto pelos governantes com interesse, mas ao mesmo tempo com cautela. Talvez os primeiros movimentos concretos mais expressivos tenham ocorrido apenas na primeira metade do século XX. Ao início da década, os países centro-americanos começaram a buscar mecanismos para a complementaridade de seus mercados. No hemisfério sul, aos primeiros movimentos de um início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, somou-se o interesse por parte do México de participar de eventuais concessões preferenciais, e a adesão de outros países. O resultado foi a assinatura do Tratado de Montevidéu em 1960, que criou a ALALC.Os agentes econômicos interessados nessa aproximação sempre se depararam com as barreiras das carências de infra-estrutura entre os diversos países, com as mudanças freqüentes nos processos negociadores e - no caso dos brasileiros – com as dificuldades inerentes às diferenças de idiomas, entre outras.
dc.formatTexto
dc.format.extent9 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/BRS/R.189
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/37935
dc.language.isopor
dc.physicalDescription9 p.
dc.publisherCEPAL, Oficina de Brasilia
dc.publisher.placeBrasília
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngECONOMIC INTEGRATION
dc.subject.unbisEngFOREIGN TRADE
dc.subject.unbisSpaINTEGRACION ECONOMICA
dc.subject.unbisSpaCOMERCIO EXTERIOR
dc.titleO Brasil e seus vizinhos na América do Sul: sumário executivo
dc.type.coarlibro
dspace.entity.typePublication
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