A introdução de novas tecnologias nos veículos e a redução da sinistralidade no trânsito

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A introdução de novas tecnologias nos veículos e a redução da sinistralidade no trânsito

Resumen

Este trabalho apresenta uma análise detalhada dos sinistros ocorridos em rodovias federais brasileiras nos anos de 2020 e 2021, registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), segmentados por marca, ano de fabricação e modelo, como forma de estabelecer um critério de severidade a partir destas características. Para atenuar possíveis impactos relacionados aos diferentes volumes de venda de cada modelo, em diferentes anos, esses números são reapresentados na forma de rateio para cada 100 mil veículos licenciados. Outro fator analisado e inserido consiste na diferença de quilometragem rodada por cada modelo e por ano de fabricação, o que resultou na criação de um “fator de ajuste” por marca, ano e modelo. Partiu-se de dados reais de mercado, obtidos por informações de veículos anunciados e comercializados em todo o país, bem como consolidação de dados relacionados à revisão de veículos novos e seminovos em oficinas das redes autorizadas – o que já se mostra um parâmetro inédito em estudos publicados. É relevante, porém, ressaltar que: ao conjugar a severidade, rateada por 100 mil veículos licenciados, ajustadas à quilometragem média rodada, por marca, ano e modelo, gerou-se uma nova metodologia de ratificação ou retificação dos indicadores dos crash tests. Com isso, este estudo torna-se um trabalho robusto em argumentação sobre a evolução da tecnologia de segurança ativa e passiva nos novos modelos comercializados no Brasil e, ainda mais importante, sobre a efetividade, eficiência e eficácia dos incentivos fiscais e subsídios concedidos às montadoras pelo governo do Brasil.

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Resumen
Este trabalho apresenta uma análise detalhada dos sinistros ocorridos em rodovias federais brasileiras nos anos de 2020 e 2021, registrados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), segmentados por marca, ano de fabricação e modelo, como forma de estabelecer um critério de severidade a partir destas características. Para atenuar possíveis impactos relacionados aos diferentes volumes de venda de cada modelo, em diferentes anos, esses números são reapresentados na forma de rateio para cada 100 mil veículos licenciados. Outro fator analisado e inserido consiste na diferença de quilometragem rodada por cada modelo e por ano de fabricação, o que resultou na criação de um “fator de ajuste” por marca, ano e modelo. Partiu-se de dados reais de mercado, obtidos por informações de veículos anunciados e comercializados em todo o país, bem como consolidação de dados relacionados à revisão de veículos novos e seminovos em oficinas das redes autorizadas – o que já se mostra um parâmetro inédito em estudos publicados. É relevante, porém, ressaltar que: ao conjugar a severidade, rateada por 100 mil veículos licenciados, ajustadas à quilometragem média rodada, por marca, ano e modelo, gerou-se uma nova metodologia de ratificação ou retificação dos indicadores dos crash tests. Com isso, este estudo torna-se um trabalho robusto em argumentação sobre a evolução da tecnologia de segurança ativa e passiva nos novos modelos comercializados no Brasil e, ainda mais importante, sobre a efetividade, eficiência e eficácia dos incentivos fiscais e subsídios concedidos às montadoras pelo governo do Brasil.
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