A Dimensao Regional do Potencial Exportador Brasileiro: o potencial exportador dos municipios brasileiros com foco na questao regional

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/R.175
cepal.docTypeDocumentos de proyectos e investigación
cepal.jobNumberLCBRS175_pt
cepal.physicalDescriptiongráficos
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.topicEngTRADE FACILITATION
cepal.topicSpaFACILITACIÓN DEL COMERCIO
cepal.workareaEngECONOMIC DEVELOPMENT
cepal.workareaEngINTERNATIONAL TRADE AND INTEGRATION
cepal.workareaSpaCOMERCIO INTERNACIONAL E INTEGRACIÓN
cepal.workareaSpaDESARROLLO ECONÓMICO
dc.contributor.authorMoro, Sueli
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2015-04-23T18:32:31Z
dc.date.available2015-04-23T18:32:31Z
dc.date.issued2006-09
dc.description.abstractA literatura sobre os determinantes do desempenho exportador das firmas industriais é ampla e bem diversificada, tanto na metodologia como nos resultados encontrados Para o caso dos países em desenvolvimento, em particular, a identificação destes determinantes não é tão convergente no sentido de que as relações de causalidade não são claras no que toca à sua direção e à relevância de determinada relação para um país específico. As relações comumente testadas no nível da firma industrial para estes países são as entre exportações e origem do capital (em particular, firmas estrangeiras), inovação e exportações, tamanho, produtividade e exportações, intensidade tecnológica setorial e exportações, eficiência de escala e exportações, indicadores de desempenho, custos fixos, freqüência das exportações e desempenho exportador. Os trabalhos mais recentes no Brasil têm focalizado mais o papel da eficiência de escala como determinante das exportações e o impacto das empresas transnacionais sobre o comércio exterior. Um passo metodológico à frente foi o uso das técnicas de Propensity Score Matching (PSM) para identificar as firmas potencialmente exportadoras, ou seja, firmas não exportadoras que possuem características produtivas e tecnológicas semelhantes a firmas exportadoras, o que contribui para trazer novas luzes à formulação de uma política industrial e tecnológica para o comércio exterior, pois vai além das proposições de reforçar as firmas exportadoras já existentes, ampliando o foco das políticas para exportadores potenciais. O objetivo aqui é trazer uma dimensão espacial do potencial exportador das firmas industriais brasileiras, através da análise das seguintes questões: (1) existe ou não um padrão locacional das firmas industriais que possuem probabilidade de exportar, isto é, das firmas com algum potencial exportador, seja este realizado ou não?; (2) existem determinantes espaciais das firmas com potencial exportador?; (3) existem determinantes espaciais específicos para as firmas com potencial exportador não realizado?
dc.formatTexto
dc.format.extent33 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/BRS/R.175
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/37928
dc.language.isopor
dc.physicalDescription33 p.; grafs.
dc.publisherCEPAL, Oficina de Brasilia
dc.publisher.placeBrasília
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngINDUSTRIAL ENTERPRISES
dc.subject.unbisEngEXPORTS
dc.subject.unbisEngINDUSTRIAL ORGANIZATION
dc.subject.unbisEngREGIONAL DEVELOPMENT
dc.subject.unbisSpaEMPRESAS INDUSTRIALES
dc.subject.unbisSpaEXPORTACIONES
dc.subject.unbisSpaORGANIZACION INDUSTRIAL
dc.subject.unbisSpaDESARROLLO REGIONAL
dc.titleA Dimensao Regional do Potencial Exportador Brasileiro: o potencial exportador dos municipios brasileiros com foco na questao regional
dc.type.coarlibro
dspace.entity.typePublication
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