Manual de uso do Observatório da Igualdade de Gênero da América Latina e Caribe

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/L.3223
cepal.divisionEngGender Affairs Division
cepal.divisionSpaDivisión de Asuntos de Género
cepal.docTypeLibros y documentos institucionales
cepal.idSade40114
cepal.physicalDescriptionilustraciones
cepal.projectPrograma de Cooperación CEPAL-AECID
cepal.regionalOfficeSantiago
cepal.topicEngGENDER STATISTICS
cepal.topicEngGENDER
cepal.topicEngGENDER EQUALITY
cepal.topicSpaESTADÍSTICAS DE GÉNERO
cepal.topicSpaIGUALDAD DE GÉNERO
cepal.topicSpaGÉNERO
cepal.workareaEngGENDER AFFAIRS
cepal.workareaSpaASUNTOS DE GÉNERO
dc.contributor.entityNU. CEPAL
dc.contributor.institutionINSTRAW
dc.contributor.institutionOPS
dc.contributor.institutionAgencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo
dc.contributor.institutionSecretaría General Iberoamericana
dc.coverage.spatialEngLATIN AMERICA AND THE CARIBBEAN
dc.coverage.spatialSpaAMERICA LATINA Y EL CARIBE
dc.date.accessioned2014-01-02T15:13:13Z
dc.date.available2014-01-02T15:13:13Z
dc.date.issued2010-05
dc.descriptionIncluye Bibliografía
dc.description.abstractDepois de 15 anos de aprovação da Plataforma de Ação de Beijing na Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher, e de quase 30 anos de desenvolvimento de políticas de gênero, sem dúvida foram alcançados importantes avanços na América Latina. O Observatório da igualdade de gênero da América Latina e Caribe é um instrumento que além de mostrar esses progressos, assinala os temas em que, apesar dos compromissos adquiridos pelos países da região, ainda existem atrasos. Entre as principais conquistas, cabe mencionar a institucionalização formal dos mecanismos para o avanço das mulheres em 39 países da região. Na América Latina, 35% dos países têm um ministério de igualdade de gênero ou entidade com autoridade ministerial nesta área; 20% criaram conselhos ou institutos anexos à presidência ou cujo titular é diretamente responsável ante a presidência e 45% têm entidades anexas a um ministério. No Caribe, 90% das entidades dependem de um ministério. Existe um grupo menor de países que ainda não cumpre com o compromisso assumido em Beijing de criar organismos, em alto nível hierárquico, destinados à implementação de políticas para alcançar a igualdade de gênero. É preciso assinalar os avanços conquistados no que se refere a cargos de representação política e a exercício do poder. A presença de mulheres em tomada de decisões, ainda que heterogênea, hoje integra a agenda da região. A porcentagem de mulheres parlamentares nos diversos países varia de 40% na Argentina e Costa Rica a menos de 10% na Guatemala. Cabe destacar o caso do Chile, onde a chegada ao poder de Michelle Bachelet esteve acompanhada de uma agenda de paridade e de proteção social na qual as mulheres ocuparam um papel central. Quando o Observatório da igualdade de gênero da América Latina e Caribe foi aprovado havia plena convicção da sua necessidade para dispor de mais e maior evidência quantitativa e qualitativa das conquistas e avanços realizados, para poder identificar os desafios e gerar respostas adequadas, assim como para contar com ferramentas que permitissem aos governos anteciparem-se às tendências e visualizar novos processos. Em definitiva, trata-se de uma ferramenta que permite monitorar e dar seguimento às políticas públicas, antecipar-se aos processos sociais e dispor de evidência empírica a partir de dados oficiais a respeito da situação das mulheres e das desigualdades em relação aos homens, que exige dos países a implementação de sistemas de informação que expressem esta realidade.
dc.formatTexto
dc.format.extent86 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/L.3223
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/3153
dc.language.isopor
dc.physicalDescription86 p. : ilus.
dc.publisherCEPAL
dc.publisher.placeSantiago
dc.relation.translationLanguageeng
dc.relation.translationLanguagefra
dc.relation.translationLanguagespa
dc.relation.translationRecordUser Manual for the Gender Equality Observatory for Latin America and the Caribbean
dc.relation.translationRecordManuel d'utilisation de l'Observatoire de l'égalité de genre de l'Amérique Latine et des Caraïbes
dc.relation.translationRecordManual de uso del Observatorio de Igualdad de Género de América Latina y el Caribe
dc.relation.translationUrihttps://hdl.handle.net/11362/3155
dc.relation.translationUrihttps://hdl.handle.net/11362/3154
dc.relation.translationUrihttps://hdl.handle.net/11362/2966
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngWOMEN
dc.subject.unbisEngGENDER EQUALITY
dc.subject.unbisEngWOMEN'S RIGHTS
dc.subject.unbisEngWOMEN'S ADVANCEMENT
dc.subject.unbisEngPROGRAMMES OF ACTION
dc.subject.unbisEngINFORMATION SYSTEMS
dc.subject.unbisEngWEBSITES
dc.subject.unbisEngMANUALS
dc.subject.unbisSpaMUJERES
dc.subject.unbisSpaIGUALDAD DE GENERO
dc.subject.unbisSpaDERECHOS DE LA MUJER
dc.subject.unbisSpaADELANTO DE LA MUJER
dc.subject.unbisSpaPROGRAMAS DE ACCION
dc.subject.unbisSpaSISTEMAS DE INFORMACION
dc.subject.unbisSpaSITIOS WEB
dc.subject.unbisSpaMANUALES
dc.titleManual de uso do Observatório da Igualdade de Gênero da América Latina e Caribe
dc.type.coarlibro
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