O financiamento externo no ciclo recente da economia brasileira

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/R.183
cepal.docTypeDocumentos de proyectos e investigación
cepal.idSade29373
cepal.physicalDescriptiongráficos, tablas
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.topicEngFINANCING AND EXTERNAL DEBT
cepal.topicEngBUSINESS STRATEGIES
cepal.topicSpaFINANCIAMIENTO Y DEUDA EXTERNA
cepal.topicSpaESTRATEGIAS EMPRESARIALES
cepal.workareaEngSTATISTICS
cepal.workareaSpaESTADÍSTICAS
dc.contributor.authorLeal, Ricardo P. Câmara
dc.contributor.authorSilva, André L. Carvalhal da
dc.contributor.entityNU. CEPAL. Oficina de Brasilia
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2014-01-02T23:37:06Z
dc.date.available2014-01-02T23:37:06Z
dc.date.issued2007-06
dc.descriptionIncluye Bibliografía
dc.description.abstractAvaliação da evolução e dos determinantes da estrutura de capitais das empresas brasileiras de forma comparada, com particular ênfase no financiamento externo. Uma das principais conclusões é que os fatores intrínsecos ao país de origem são quase tão importantes quanto determinantes da estrutura ao nível da firma. Os fatores setoriais não são tão importantes. Em termos de endividamento geral, as empresas brasileiras vêm se comportando de maneira diferente daquelas de outros mercados emergentes, particularmente os asiáticos. Enquanto as empresas do Brasil vêm aumentando o nível de endividamento em geral, naqueles países a tendência é de diminuição. Para o recente aumento do endividamento no Brasil, a estabilidade econômica, a baixa volatilidade cambial e uma melhor qualidade das instituições, como o Judiciário, foram fundamentais Empresas em países com mais restrições de crédito se endividam mais quando a economia cresce. A demanda por instrumentos de proteção cambial caiu nos últimos tempos mas a oferta parece ter sido adequada para atendê-la. O prazo dos instrumentos de hedge está aumentando, apesar da redução da demanda. Não se encontrou evidência de que as empresas de capital aberto brasileiras estejam se comportando de forma muito diferente das de outros países em desenvolvimento com risco similar no endividamento externo.. A estrutura de capitais das empresas brasileiras apresentou certa dinâmica no tempo, certamente em função das tremendas mudanças econômicas ocorridas no país nos últimos 20 anos. Nos anos 80, as empresas de capital aberto brasileiras pareciam empregar a retenção de lucros como forma primordial de financiamento, com pouco uso do mercado de capitais para dívida ou para ações. Entretanto, nesta época, o uso do mercado de ações era maior do que o do mercado de dívida de longo prazo. Mais recentemente, o perfil do endividamento das empresas brasileiras de capital aberto mudou, especialmente depois do Plano Real e da estabilização da inflação. O endividamento de longo prazo destas empresas tornou-se bem mais elevado, não sendo, entretanto, acompanhado pelo maior uso do mercado de ações, até a tímida retomada do mercado primário a partir de 2004. O Brasil, sob diversas medidas, ainda aparece como um país no qual o desenvolvimento relativo do mercado de ações é baixo e onde o risco econômico, por conta, por exemplo, do baixo crescimento e do risco de inflação, ainda pode ser expressivo. Do ponto de vista institucional, o Brasil tem problemas com a baixa proteção oferecida a credores e a investidores em geral pela aplicação das leis por parte do judiciário, bem como apresenta indicadores de corrupção elevados.
dc.formatTexto
dc.format.extent64 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/BRS/R.183
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/28394
dc.language.isopor
dc.physicalDescription64 p. : gráfs., tabls.
dc.publisherCEPAL
dc.publisher.placeBrasília
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngBONDS
dc.subject.unbisEngBUSINESS FINANCING
dc.subject.unbisEngCAPITAL CITIES
dc.subject.unbisEngCREDIT
dc.subject.unbisEngECONOMIC INDICATORS
dc.subject.unbisEngEXTERNAL DEBT
dc.subject.unbisEngFOREIGN EXCHANGE RATES
dc.subject.unbisEngNATIONAL ACCOUNTS
dc.subject.unbisEngSTOCKS
dc.subject.unbisSpaACCIONES
dc.subject.unbisSpaBONOS
dc.subject.unbisSpaCAPITALES
dc.subject.unbisSpaCREDITO
dc.subject.unbisSpaCUENTAS NACIONALES
dc.subject.unbisSpaDEUDA EXTERNA
dc.subject.unbisSpaFINANCIAMIENTO DE EMPRESAS
dc.subject.unbisSpaINDICADORES ECONOMICOS
dc.subject.unbisSpaTIPOS DE CAMBIO
dc.titleO financiamento externo no ciclo recente da economia brasileira
dc.type.coarlibro
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