A questão fiscal na federação brasileira: diagnóstico e alternativas

cepal.bibLevelDocumento Completo
cepal.callNumberLC/BRS/R.179
cepal.docTypeDocumentos de proyectos e investigación
cepal.jobNumberLCBRSR179_pt
cepal.physicalDescriptiondiagramas
cepal.regionalOfficeBrasilia
cepal.topicEngFISCAL AFFAIRS
cepal.topicSpaASUNTOS FISCALES
cepal.workareaEngECONOMIC DEVELOPMENT
cepal.workareaSpaDESARROLLO ECONÓMICO
dc.contributor.authorPrado, Sergio
dc.coverage.spatialEngBRAZIL
dc.coverage.spatialSpaBRASIL
dc.date.accessioned2015-04-23T19:00:35Z
dc.date.available2015-04-23T19:00:35Z
dc.date.issued2007-03
dc.description.abstractO maior problema do sistema de transferências brasileiro é a virtual falência dos mecanismos dedicados ao equilíbrio horizontal. O sistema, de certa forma precário, concebido em 1965, foi extinto em 1989, deixando de existir no federalismo fiscal brasileiro qualquer sistema dinâmico e flexível de ajuste horizontal. É absolutamente urgente que o conceito de equilíbrio horizontal seja recuperado, discutidos os métodos que permitem viabilizá-lo. Existem duas alternativas básicas para isto. A primeira seria o que é às vezes chamado de "descongelamento": retornar às regras dinâmicas vigentes antes de 1989. Ainda que esta opção ofereça a óbvia vantagem de retornar a sistemas já conhecidos e vivenciados, são muito poucas as vantagens efetivas que isto pode trazer. O sistema anterior, se era apenas razoável no caso dos estados (um típico fluxo redistributivo), era já um desastre no caso dos municípios. Além disso, vinte anos de mudanças econômicas (PIB estadual) fariam com que a reconstituição dos critérios pré-1989 gerasse um forte impacto distributivo, que seria fortemente favorável às regiões mais desenvolvidas, que vêm perdendo recursos no FPE durante todo este tempo. É evidente que, dada a tradição estabelecida no país, de preferência para as regiões atrasadas, este resultado não seria aceito. Como o sistema não permite flexibilidade, gerando este único resultado, é muito provável que ocorresse outra vez o mesmo procedimento adotado em 1989: uma formatação pragmática de coeficientes, consistente com a correlação de força política do momento, e, provavelmente, um novo congelamento. A argumentação desenvolvida neste trabalho é suficiente para justificar a posição de que só haveria ganhos numa transição imediata para o uso de sistemas de equalização, tanto para estados quanto para municípios. Além de todas as demais vantagens, sistemas de equalização permitem alta flexibilidade na definição de grau de redistributividade aplicado, ampliando em muito as alternativas a serem escolhidas através da negociação política na federação.
dc.formatTexto
dc.format.extent145 páginas.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.unSymbolLC/BRS/R.179
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11362/37929
dc.language.isopor
dc.physicalDescription145 p.; diagrs.
dc.publisherCEPAL, Oficina de Brasilia
dc.publisher.placeBrasília
dc.rights.coarDisponible
dc.subject.unbisEngFISCAL POLICY
dc.subject.unbisEngFEDERALISM
dc.subject.unbisEngTAX ADMINISTRATION
dc.subject.unbisSpaPOLITICA FISCAL
dc.subject.unbisSpaFEDERALISMO
dc.subject.unbisSpaADMINISTRACION FISCAL
dc.titleA questão fiscal na federação brasileira: diagnóstico e alternativas
dc.type.coarlibro
dspace.entity.typePublication
relation.isAuthorOfPublication4ea34452-2d0b-455c-ba92-3c5c83f1d53e
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